CMS FAZENDA BOTAFOGO

Rua Arnaldo Guinle, S/nº - Fazenda Botafogo - Rio de Janeiro - RJ | CEP: | ☎ Telefone: (21) 2485-1960 | 1483
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

CAMPANHA FIQUE SABENDO DA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3

CAMPANHA FIQUE SABENDO DA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3

Nossa Campanha Fique Sabendo, foi um sucesso!!  Tivemos um total de 2599 coletas, sendo assim alcançando 93% da nossa meta. Ficamos  entre as três  AP ´S que obtiveram melhor desempenho!

Parabenizamos todos os profissionais envolvidos pelo empenho e disposição em se dedicar por tão nobre causa  e espírito de equipe trazendo ótimos resultados para nossa área.  Gostaríamos de ressaltar a criatividade e  organização das unidades, e ainda a motivação dos profissionais em receber os usuários. 

Agradecemos especialmente as unidades CF Epitácio Reis, CMS ALice Toledo Tibiriça, CMS E. Edma Valadão, CMS Fazenda Botafogo, CMS Clementino Fraga e CF Maria Azevedo (Santinha) pela SUPERAÇÂO de suas metas.

CMS Alice Toledo Tibiriçá

CMS Carmela Dutra 

CMS Carlos Cruz Lima
 

CMS Clementino Fraga

Clinica Da Familia Epitacio Soares Reis

Clinica da Familia Josuete Sant'Anna de Oliveira

Clinica Da Familia Marcos Valadão

Clinica Da Familia Maria De Azevedo Rodrigues Pereira

CMS Edma Valadão


CMS Fazenda Botafogo


CMS Flavio Couto Vieira

Clinica Da Familia Ana Maria Conceição Dos Santos Correia

CMS Mario Olinto


CMS Morro União

CMS Nascimento Gurgel


Policlinica Augusto Amaral Peixoto

CMS Portus Quitanda


CMS Sylvio Brauner

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

DOWNLOAD EDITAL FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE AGENTES DE VIGILÂNCIA

DOWNLOAD EDITAL FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE AGENTES DE VIGILÂNCIA

 A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC), visando à formação de técnicos de nível médio em Vigilância em Saúde para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde, tornam públicas as Normas para o processo seletivo de docentes para o Curso de Formação Técnica de Nível Médio de Agentes de Vigilância em Saúde. 




>>link para download:     Photobucket

terça-feira, 27 de setembro de 2011

5ª CAMINHADA CONTRA A DENGUE

5ª CAMINHADA CONTRA A DENGUE


Estão todos convidados para mais uma vez estarmos juntos na realização da 5ª Caminhada de Mobilização contra a Dengue, no dia 07/10/2011.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Dia Mundial do Teste do Pezinho é celebrado pela primeira vez no país

O exame deve ser feito na primeira semana de vida do bebê

06/06/2011

Importante para a detecção de doenças logo após o nascimento, o teste do pezinho é realizado nas unidades municipais de saúde. Para marcar a importância do exame, este ano o Brasil celebrou pela primeira vez o Dia Mundial do Teste do Pezinho, no dia 6 de junho.

No teste, que deve ser feito preferencialmente na primeira semana de vida do bebê, o sangue do calcanhar do recém-nascido é coletado e levado para análise. Caso seja detectada alguma doença, o tratamento rápido pode evitar sequelas, como retardo mental ou que a doença se agrave, no caso da anemia falciforme. Como o calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos, o material pode ser colhido rapidamente e de forma quase indolor.

O exame é feito para diagnosticar doenças como hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria e hemoglobinopatias ou doenças crônicas, como anemia falciforme. O teste é realizado entre os três primeiros dias de vida do bebê, mas pode ser feito em até no máximo 30 dias. O quanto antes é detectado qualquer problema, mas eficaz é o tratamento.

TABAGISMO - SEMANA DE COMBATE AO TABACO



CAPACITAÇÃO DIABETES



CAMINHADA CONTRA DENGUE



sexta-feira, 3 de junho de 2011

CMS FAZENDA BOTAFOGO

AMANHÃ 04/06 CAMINHADA CONTRA DENGUE. CONCENTRAÇÃO 8:30H NA UNIDADE DE SAUDE. VAMOS IDENTIFICAR FOCOS DO MOSQUITO NA NOSSA COMUNIDADE E EVITAR QUE ELE CRESÇA E DESENVOLVA.

terça-feira, 31 de maio de 2011

31 de maio - Dia Mundial sem Tabaco

 

Tabagismo é responsável por 200 mil mortes no Brasil

O tabagismo, segundo vários estudos, é o responsável por 200 mil mortes por ano no Brasil (23 pessoas por hora). Após anos de consumo, o tabaco vem perdendo suas características “positivas” e mostrando seu verdadeiro perfil. Hoje não há mais dúvida sobre os malefícios causados pelo vício.

Na maioria das vezes o cigarro leva à morte por doença coronária (obstrução das artérias do coração), bronquite, enfisema e vários tipos de câncer (pulmão, boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero) além de doenças vasculares.

As doenças cardiovasculares e o câncer são as principais causas de morte no Brasil, sendo que o câncer de pulmão é a primeira causa de morte por câncer. Apenas 6,7 % dos casos não estão relacionados ao cigarro, pois 90 % ocorre em fumantes e 3,3% em fumantes passivos.

O cigarro não afeta apenas as pessoas que optam por este hábito prejudicial. Os não-fumantes, expostos à sua fumaça, absorvem nicotina, monóxido de carbono e outras substâncias contidas no tabaco da mesma forma que os fumantes.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o fumo é uma das principais causas de morte evitável. Um terço da população mundial adulta fuma: aproximadamente 47% da população masculina e 12% da população feminina. Pensando na conscientização da população, fumante ou não, desde 31 de maio 1987 foi instituído o Dia Mundial sem Tabaco pela OMS e é comemorado pelos países membros.

PLANEJAMENTO FAMILIAR


GRUPOS DE TRABALHO


CAMPANHA CONTRA INFLUENZA 30/04


TREINAMENTO HIPERTENSÃO


AULÃO DANÇA DE SALÃO - ACADEMIA CARIOCA


sexta-feira, 29 de abril de 2011

DIA D

DIA D




Acontece neste sabado o DIA D na vacinação contra a gripe. Serão vacinados idosos, gestantes, crianças de 6 meses a 1 ano 11 meses e 29 dias, indigenas e profissionais de saude. A vacina protege também contra o vírus da Influenza A (H1N1). As unidades de saude ficarao abertas de 8:00 as 17:00.



O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou, em entrevista coletiva em Brasília, a ampliação da população coberta pela Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza do Sistema Único de Saúde. A partir deste ano, além de idosos e populações indígenas, atendidos desde 1999, serão imunizadas crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e profissionais da saúde. A vacina a ser distribuída protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul, entre eles o da influenza A (H1N1).
A 13ª Campanha Nacional de Vacinação acontecerá no período de 25 de abril a 13 de maio em 65 mil postos em todo o país. No sábado seguinte ao início da campanha, 30 de abril, ocorrerá o Dia de Mobilização Nacional para estimular a ida da população aos pontos de imunização. “Estamos incluindo três grupos importantes na campanha e esse é o momento de sensibilizar e informar a população, principalmente esse novo público, para que procurem os postos de saúde durante a campanha e tomem a vacina”, afirmou o ministro Padilha.
A nova estratégia foi apresentada à imprensa pelo Secretário em Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, que detalhou que a ampliação do público da campanha foi definida pela Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações, com base em estudos epidemiológicos e observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente o vírus da influenza.
As complicações da influenza (pneumonias bacterianas ou agravamento de doenças crônicas já existentes, como diabetes e hipertensão) são mais comuns nesses grupos – idosos e crianças com idade entre seis meses e dois anos, além das gestantes, que também são muito vulneráveis. Neste caso, a principal forma de prevenção é a vacinação. A meta do Ministério da Saúde, estados e municípios é vacinar 80% da população alvo, o que representa cerca de 23,8 milhões de pessoas.
“A vacina é segura para todos. Não oferece risco algum. A maioria das reações adversas é leve, como dor e sensibilidade no local da injeção. Somente quem tem alergia a ovo não pode tomar a vacina”, garantiu o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. O secretário também esclareceu uma dúvida comum na população: “É impossível pegar gripe pela vacina, como algumas pessoas costumam afirmar. O vírus usado nesta vacina é inativado”.

VACINAÇÃO DE CRIANÇAS – Os pais devem levar as crianças duas vezes aos postos de vacinação, quando será aplicada meia dose em cada vez. É essencial que a criança retorne ao posto de saúde 30 dias após receber a primeira dose da vacina para que seja aplicada, então, a segunda dose.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza vem contribuindo, ao longo dos anos, para a prevenção da gripe e suas complicações, além de causar um impacto considerável na redução das internações hospitalares, óbitos e gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias.
Na população com mais de 60, estudos demonstram que a vacinação pode reduzir em até 45% o número de hospitalizações por pneumonias. Entre os residentes em casas de repousos e/ou asilos, a redução na mortalidade chega a 60%.
Para a realização da campanha o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 33 milhões de doses da vacina contra a influenza, ao custo de R$ 229 milhões. A esse investimento somam-se os recursos das transferências fundo a fundo realizadas para as secretarias de saúde estaduais e municipais, que podem aplicá-los na aquisição de seringas, agulhas e outras despesas. A campanha conta ainda com recursos das próprias secretarias, possibilitando o funcionamento de aproximadamente 65 mil postos de vacinação.

Quem será vacinadoToda a população de 60 anos ou mais, toda a população indígena (acima de 6 meses de vida), crianças com idade entre seis meses e dois anos, gestantes e profissionais de saúde.

ContraindicaçõesNão deve tomar a vacina quem tem alergia à proteína do ovo. Pessoas com deficiência na produção de anticorpos, seja por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora, devem consultar o medico primeiro.

CONJUNTIVITE - MUITOS CASOS

CONJUNTIVITE - MUITOS CASOS



A conjuntivite é uma infecção da conjuntiva, membrana que reveste a região branca dos olhos. Ela confere vermelhidão, ardência, lacrijamento e secreções em um ou nos dois olhos e pode comprometer, também, a córnea e a pálpebra.

Pode ser causada por alergia, contato com substâncias químicas ou pela infestação de vírus ou bactérias. Nestes dois últimos casos, ela é contagiosa.

Assim, no caso de infecção por estes microorganismos, a pessoa acometida deverá tomar certos cuidados para evitar complicações e, também, algumas medidas, a fim de evitar a contaminação de outras pessoas :

- Não coçar os olhos;
- Fazer compressas de água fria, para diminuir o desconforto;
- Limpar os olhos com delicadeza;
- Para limpeza, utilizar gaze úmida, com água morna ou soro fisiológico a 0,9%. O uso de água boricada não deve ser considerado, visto que pode causar reações alérgicas;
- Como, ao acordar, os olhos podem se apresentar “colados”, o ideal é usar compressas sobre os olhos fechados até o amolecimento da secreção;
- Sempre lavar as mãos, principalmente após entrar em contato com a região ocular;
- Não tomar banho de piscina ou mar;
- Preferir lenços e toalhas de papel;
- Caso use travesseiro, fazer uso exclusivo dele;
- Trocar as roupas de cama todos os dias, não se esquecendo da fronha;
- Caso tenha companheiro (a), os dois devem dormir em locais separados, a fim de evitar a contaminação deste;
- Não compartilhar óculos, lentes de contato, maquiagem, etc;
- Desconfortos ao contato com a luz? Usar óculos escuros aliviam o quadro;
- Usar seu próprio (e exclusivo) sabonete;
- Não encostar o frasco do colírio nos olhos;
- Não usar lentes de contato até que seja curado;
- Ingerir mais alimentos ricos em vitamina C, para reforçar o sistema imune;
- Secreção amarelada é uma característica da conjuntivite bacteriana, podendo ser necessário o uso de colírio com antibióticos.


*Devido à grande capacidade de contaminação de outras pessoas e a necessidade de repouso, o afastamento das atividades por aproximadamente uma semana pode ser necessário.

**Aos sinais dos primeiros sintomas, a visita a um médico oftalmologista é essencial. O uso de qualquer remédio ou mesmo determinadas ações devem ser feitas sob a orientação deste, a fim de evitar problemas como a seleção artificial dos patógenos, consequência da má administração de antibióticos.
 

Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia

quarta-feira, 6 de abril de 2011

DENGUE É PREOCUPAÇAO PARA 2012

A chegada do vírus tipo 4 da dengue deixou as autoridades do Rio de Janeiro com o alerta ligado. Com 18 mortes confirmadas no Estado, há o temor de a doença ganhar fôlego com o novo sorotipo, já que a população não tem proteção ao vírus.

Ontem, o prefeito Eduardo Paes indicou que o futuro deverá ser ainda pior se não houver cooperação entre todos. “ O que se aponta, infelizmente, é que o ano que bem deve ser um ano de maiores complicações. Vamos nos mobilizar mais ainda, cobrar o ano inteiro”, comentou Paes, que pediu a ajuda da população.

“Não dá para a prefeitura, não há gente nem condições de saber onde está cada pocinha de água que há na cidade”, disse. Já o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, não descartou a possibilidade de uma epidemia no próximo verão.

Por isso, foi antecipada para maio a campanha Rio Contra a Dengue 2012. “É uma doença tropical. Não posso dizer que sim, nem que não”, disse Sérgio Côrtes.

CAMINHADA CONTRA DENGUE - 02/04/2011

AÇAO VILA OLIMPICA CLARA NUNES - DENGUE



Painel de Acompanhamento da Dengue é a nova ferramenta no combate à doença

   
Qua, 16 de Março de 2011 19:06
A Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec) acaba de adotar uma nova ferramenta para agilizar a tomada de decisões para minimizar os riscos de epidemia de dengue no Estado, o Painel de Acompanhamento da Dengue. O sistema disponibiliza informações como o número de casos notificados, taxa de incidência da doença, óbitos confirmados, circulação vetorial e o tipo viral em cada município. Os dados são colhidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e também dos registros de atendimentos realizados pelas UPAs 24h em todo Estado. O método utilizado para recolher as informações é o Business Intelligence (BI). Essa é primeira vez que o Governo do Estado do Rio usa um sistema de inteligência como esse para aprimorar a gestão.
Esta e outras medidas adotadas pela Sesdec no combate à dengue foram anunciadas nesta quarta-feira, 16 de março, pela subsecretária de Vigilância em Saúde, Hellen Miyamoto, durante a reunião do Grupo de Trabalho da Dengue, feita semanalmente no Departamento Geral de Defesa Civil (DGDEC).
- O painel ficará exposto 24 horas por dia em um telão no DGDEC, que reúne todos os gestores da Sesdec envolvidos em tomada de decisões relacionadas à dengue. Com base nestes dados, atualizados de forma rápida e precisa, serão feitas mobilizações nos municípios que sinalizarem algum tipo de aumento no número de notificações – explicou a subsecretária de Vigilância em Saúde, Hellen Miyamoto.
Em apoio aos municípios, a Sesdec adota ações de combate à dengue em duas frentes: a de assistência ao paciente e de mobilização social. Na área de assistência, foram criados Centros de Referência para Atendimento da Dengue. As unidades são climatizadas e lá os pacientes com sintomas da doença passam por consulta e, se necessário, recebem hidratação venosa.
Também estão sendo capacitados técnicos que atuam no controle do vetor, além de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem, no momento em que eles estão atendendo os pacientes.
- O Estado e os municípios trabalham de forma estratégica oferecendo a assistência necessária aos pacientes, mas a participação da população no sentindo de evitar a proliferação dos focos do mosquito da dengue é imprescindível para a diminuição no número de pessoas contaminadas, uma vez que grande parte do foco do Aedes aegypti localiza-se nas casas – explicou a subsecretária.
Além dessas ações, militares do Corpo de Bombeiros e agentes da saúde devem realizar cinco milhões de visitas a prédios públicos e residências, em busca de focos do mosquito, em 26 municípios. Há também o projeto Rio Contra Dengue nas UPPs, iniciado em 29/12, que já capacitou cerca de 700 crianças e adolescentes moradoras de comunidades no combate aos focos do mosquito da dengue. Há também o Projeto Rio Contra Dengue nas Escolas, que começou em abril de 2010 e passou por 46 escolas, chegando a 3.389 alunos multiplicadores. Para 2011, a previsão é atender 200 escolas da rede estadual, municipal e privada, formando 20 mil multiplicadores, até o final do ano.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

CMS FAZENDA BOTAFOGO CONVIDA TODA POPULAÇÃO PARA NESTE SABADO 02/04 FAZER UMA CAMINHADA PARA IDENTIFICAR FOCOS DE DENGUE. CONCENTRAÇÃO AS 8:00HS NA UNIDADE DE SAUDE. RUA ARNALDO GUINLE S/N


terça-feira, 29 de março de 2011

CUIDADO! DENGUE MATA!

CUIDADO! DENGUE MATA!

FAÇA SUA PARTE NO COMBATE AO MOSQUITO QUE TRANSMITE DENGUE




quinta-feira, 24 de março de 2011

Semana do Dia Mundial de Combate à Tuberculose terá eventos para orientar a população no Rio

21/03/2011 - 14h02
Da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Para marcar o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, lembrado na próxima quinta-feira (24), uma série de eventos ocorrem durante esta semana no Rio de Janeiro, estado recordista em número de casos no país. As atividades são uma iniciativa do Núcleo Brasil sem Tuberculose, do Fundo Global Tuberculose Brasil, que reúne diversas organizações parceiras na luta contra a doença.
O Laboratório Farmacêutico Federal (Farmanguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ligada ao Ministério da Saúde, é um dos parceiros da campanha. De acordo com o diretor da unidade, Hayne Felipe, um novo medicamento será produzido, com o intuito de aumentar a adesão ao tratamento da tuberculose.
“Estamos agora em processo de internalização de tecnologias para a produção de um novo medicamento, que nós chamamos de quatro em um’, pelo fato de agregar quatro princípios ativos em uma única forma farmacêutica, em um mesmo comprimido, para melhorar a adesão das pessoas ao tratamento e reduzir reincidências e a propagação da doença”, disse.
O diretor ressaltou o perigo que o abandono do tratamento traz aos pacientes. “A ideia é que diminua a quantidade de comprimidos a serem tomados e consequentemente e se mantenha a adesão do paciente ao tratamento, tendo em vista que depois de um período há um desaparecimento dos sintomas, criando um relaxamento e uma complicação ao tratamento”, explicou.
Segundo dados do Fundo Global Tuberculose Brasil, o país é o 18º do mundo com mais casos da doença. Anualmente, são registrados em torno de 72 mil novos casos, com quase 5 mil mortes. Os eventos relativos ao Dia Mundial de Combate à Tuberculose servirão para alertar e orientar a população sobre os riscos da doença, os sintomas, a prevenção, o diagnóstico e o tratamento.
De acordo com a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, o estado, têm a maior taxa de incidência no país, notifica todos os anos 11 mil casos da doença. A taxa de mortalidade registrada é quatro óbitos cada grupo de 100 mil habitantes e a de abandono do tratamento fica em 14 para cada 100 mil.
A secretaria informou também que mantém um programa de combate à doença, voltado ao treinamento e à capacitação de técnicos dos municípios que atendem na rede básica. O estado tem ainda dois hospitais específicos para tratamento da doença: o Instituto de Pneumologia Sanitária Ary Parreiras, em Niterói, e o Hospital Santa Maria, na Taquara, Rio de Janeiro.
Edição: Juliana Andrade

segunda-feira, 7 de março de 2011

NESSE CARNAVAL USE CAMISINHA



CARNAVAL!!! BLOCO DO CMS FAZENDA BOTAFOGO





Curso Prontuario Eletronico


Grupo de Trabalho

Grupo de Trabalho

Pequenas ações que podem melhorar e muito o dia a dia da unidade.
 
 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

País terá mais centros para isolar dengue

Ministério da Saúde estuda quais centros poderiam ser habilitados para identificar os 4 [br]sorotipos do vírus

21 de janeiro de 2011 | 0h 00
 
O Ministério da Saúde ampliará o número de laboratórios capacitados para isolar do vírus da dengue. O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, afirmou que a pasta iniciou estudos para verificar quais centros poderiam ser habilitados para essa atribuição. Atualmente, a tarefa é executada pelos laboratórios Evandro Chagas (PA), Adolfo Lutz (SP) e Fiocruz (RJ).
"Precisamos ampliar nossa capacidade de diagnóstico, descentralizar. Agilidade na detecção de mudanças no comportamento da doença é fundamental para traçar estratégias de prevenção e controle", disse Barbosa. O isolamento é feito para descobrir qual tipo de vírus está circulando. Existem quatro sorotipos, batizados de 1,2,3 e 4.
O secretário afirmou não haver um número fechado de quais centros passarão a fazer a identificação do vírus. A expectativa, segundo ele, é que no próximo verão o serviço de diagnóstico esteja descentralizado.
Uma das preocupações é a agilidade para identificar o aparecimento do sorotipo 4. O reaparecimento dele no Brasil foi confirmado ano passado. Até agora, 12 pacientes tiveram a infecção comprovada: 10 em Roraima, 1 no Amazonas e 1 no Pará.
O ministério também está preocupado com a execução das medidas de prevenção. Barbosa contou que a equipe da pasta estuda mecanismos para garantir que administradores tomem as medidas necessárias para combater o mosquito transmissor. Algo que, segundo estatísticas de números de focos do Aedes aegypti e de casos confirmados, deixam muito a desejar.
"Hoje vivemos num sistema perverso. Municípios que não cumprem sua parte na prevenção, ao apresentar epidemia, são depois socorridos com verbas extra para tentar reduzir os estragos do problema. É uma espécie de premiação dos maus gestores", disse. A intenção do governo, de acordo com Barbosa, é mudar essa relação: estipular metas e criar mecanismos para que, caso elas não sejam cumpridas, gestores saiam perdendo. "Isso não significa criar uma punição. Podemos seguir em direção oposta: benefícios para os que cumprirem as metas."


Saúde dá cartão para paciente com sintomas de dengue

Identificação é entregue a pacientes que buscam unidades médicas públicas e privadas

20 de janeiro de 2011 | 19h 51
 
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, informou hoje que o governo federal distribui, desde o início do ano, um cartão de identificação para pacientes que apresentam sintomas de dengue, ao procurarem unidades médicas públicas e privadas. O objetivo desse cartão é monitorar o estado de saúde dos pacientes e os tratamentos a que foram submetidos, evitando diagnósticos equivocados caso as pessoas procurem mais de uma unidade médica.
De acordo com o ministro, já foram distribuídos 400 mil cartões em todo o Brasil. Os próximos cartões devem ser distribuídos principalmente em regiões em que foram identificados maior risco de epidemia. O Ministério da Saúde informou, na semana passada, que dezesseis Estados estão sob risco muito alto de enfrentar uma epidemia de dengue. A maior parte deles está nas regiões Norte e Nordeste, mas inclui Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso.
Em reunião hoje com operadores de planos de saúde na capital paulista, Padilha reconheceu que há um "risco real" de epidemia de dengue. "A decisão do governo federal é de antecipar as medidas para evitar que o número de casos da doença aumente neste começo de ano", disse o ministro. "A orientação da presidente Dilma Rousseff é de que se antecipe o mais rápido medidas que evitem um risco real de epidemia de dengue no Brasil", acrescentou.
Novo protocolo
O ministro informou ainda que o governo federal distribui, desde a semana passada, aos hospitais e unidades de saúde um novo protocolo de atendimento de pacientes com sintomas de dengue. O documento traz atualizações sobre medidas de precaução, identificação e tratamento da doença.
Padilha evitou criticar o protocolo anterior, justificando a nova edição pelo que chamou de mudança de comportamento da doença. "Nós sempre temos de fazer uma atualização permanente dos profissionais de saúde. A dengue tem um comportamento diferente com o passar dos anos. Então, é fundamental uma capacitação permanente", disse. Apesar de já estar sendo distribuído, o novo protocolo será lançado oficialmente em fevereiro.
Perguntado, o ministro garantiu que não há sinais de desabastecimento de medicamentos para tratamento da dengue e disse que o ministério está atento a focos da doença nas cidades da Zona Serrana do Rio Janeiro, castigadas pelas chuvas na última semana. Padilha ressaltou que, mesmo com as fortes chuvas, os municípios não apresentam até o momento risco de epidemia da doença.
Planos de saúde
O encontro de hoje, o primeiro do ministro com operadores de planos de saúde, faz parte de cronograma de visitas do Ministério da Saúde que visa diminuir os riscos de epidemia da doença. Padilha pediu às empresas que distribuam o novo protocolo de atendimento da doença às suas unidades médicas e que informem ao ministério óbitos suspeitos de terem sido provocados pela dengue.
O ministério também quer ser informado sobre o número de pacientes suspeitos de terem contraído a doença e pede que as empresas incluam, em seus portais na internet, um link para o site do ministério, com medidas para o combate à larva do mosquito transmissor da doença.




 

Infográfico

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2,450,000 Metros Quadrados
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Como eu Faço

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