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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

País terá mais centros para isolar dengue

Ministério da Saúde estuda quais centros poderiam ser habilitados para identificar os 4 [br]sorotipos do vírus

21 de janeiro de 2011 | 0h 00
 
O Ministério da Saúde ampliará o número de laboratórios capacitados para isolar do vírus da dengue. O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, afirmou que a pasta iniciou estudos para verificar quais centros poderiam ser habilitados para essa atribuição. Atualmente, a tarefa é executada pelos laboratórios Evandro Chagas (PA), Adolfo Lutz (SP) e Fiocruz (RJ).
"Precisamos ampliar nossa capacidade de diagnóstico, descentralizar. Agilidade na detecção de mudanças no comportamento da doença é fundamental para traçar estratégias de prevenção e controle", disse Barbosa. O isolamento é feito para descobrir qual tipo de vírus está circulando. Existem quatro sorotipos, batizados de 1,2,3 e 4.
O secretário afirmou não haver um número fechado de quais centros passarão a fazer a identificação do vírus. A expectativa, segundo ele, é que no próximo verão o serviço de diagnóstico esteja descentralizado.
Uma das preocupações é a agilidade para identificar o aparecimento do sorotipo 4. O reaparecimento dele no Brasil foi confirmado ano passado. Até agora, 12 pacientes tiveram a infecção comprovada: 10 em Roraima, 1 no Amazonas e 1 no Pará.
O ministério também está preocupado com a execução das medidas de prevenção. Barbosa contou que a equipe da pasta estuda mecanismos para garantir que administradores tomem as medidas necessárias para combater o mosquito transmissor. Algo que, segundo estatísticas de números de focos do Aedes aegypti e de casos confirmados, deixam muito a desejar.
"Hoje vivemos num sistema perverso. Municípios que não cumprem sua parte na prevenção, ao apresentar epidemia, são depois socorridos com verbas extra para tentar reduzir os estragos do problema. É uma espécie de premiação dos maus gestores", disse. A intenção do governo, de acordo com Barbosa, é mudar essa relação: estipular metas e criar mecanismos para que, caso elas não sejam cumpridas, gestores saiam perdendo. "Isso não significa criar uma punição. Podemos seguir em direção oposta: benefícios para os que cumprirem as metas."


Saúde dá cartão para paciente com sintomas de dengue

Identificação é entregue a pacientes que buscam unidades médicas públicas e privadas

20 de janeiro de 2011 | 19h 51
 
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, informou hoje que o governo federal distribui, desde o início do ano, um cartão de identificação para pacientes que apresentam sintomas de dengue, ao procurarem unidades médicas públicas e privadas. O objetivo desse cartão é monitorar o estado de saúde dos pacientes e os tratamentos a que foram submetidos, evitando diagnósticos equivocados caso as pessoas procurem mais de uma unidade médica.
De acordo com o ministro, já foram distribuídos 400 mil cartões em todo o Brasil. Os próximos cartões devem ser distribuídos principalmente em regiões em que foram identificados maior risco de epidemia. O Ministério da Saúde informou, na semana passada, que dezesseis Estados estão sob risco muito alto de enfrentar uma epidemia de dengue. A maior parte deles está nas regiões Norte e Nordeste, mas inclui Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso.
Em reunião hoje com operadores de planos de saúde na capital paulista, Padilha reconheceu que há um "risco real" de epidemia de dengue. "A decisão do governo federal é de antecipar as medidas para evitar que o número de casos da doença aumente neste começo de ano", disse o ministro. "A orientação da presidente Dilma Rousseff é de que se antecipe o mais rápido medidas que evitem um risco real de epidemia de dengue no Brasil", acrescentou.
Novo protocolo
O ministro informou ainda que o governo federal distribui, desde a semana passada, aos hospitais e unidades de saúde um novo protocolo de atendimento de pacientes com sintomas de dengue. O documento traz atualizações sobre medidas de precaução, identificação e tratamento da doença.
Padilha evitou criticar o protocolo anterior, justificando a nova edição pelo que chamou de mudança de comportamento da doença. "Nós sempre temos de fazer uma atualização permanente dos profissionais de saúde. A dengue tem um comportamento diferente com o passar dos anos. Então, é fundamental uma capacitação permanente", disse. Apesar de já estar sendo distribuído, o novo protocolo será lançado oficialmente em fevereiro.
Perguntado, o ministro garantiu que não há sinais de desabastecimento de medicamentos para tratamento da dengue e disse que o ministério está atento a focos da doença nas cidades da Zona Serrana do Rio Janeiro, castigadas pelas chuvas na última semana. Padilha ressaltou que, mesmo com as fortes chuvas, os municípios não apresentam até o momento risco de epidemia da doença.
Planos de saúde
O encontro de hoje, o primeiro do ministro com operadores de planos de saúde, faz parte de cronograma de visitas do Ministério da Saúde que visa diminuir os riscos de epidemia da doença. Padilha pediu às empresas que distribuam o novo protocolo de atendimento da doença às suas unidades médicas e que informem ao ministério óbitos suspeitos de terem sido provocados pela dengue.
O ministério também quer ser informado sobre o número de pacientes suspeitos de terem contraído a doença e pede que as empresas incluam, em seus portais na internet, um link para o site do ministério, com medidas para o combate à larva do mosquito transmissor da doença.




 

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