CMS FAZENDA BOTAFOGO

Rua Arnaldo Guinle, S/nº - Fazenda Botafogo - Rio de Janeiro - RJ | CEP: | ☎ Telefone: (21) 2485-1960 | 1483
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Gerente: Denise Blanco | CNES - ESF: 03 | ESB: 02

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

NATAL CMS FAZENDA BOTAFOGO


sábado, 18 de dezembro de 2010

CMS FAZENDA BOTAFOGO TE CONVIDA PARA NOSSA CONFRATERNIZAÇÃO DE NATAL. DATA 20/12/2010 ÀS 14:00HS. LOCAL: CMS FAZENDA BOTAFOGO, RUA ARNALDO GUINLE S/N.


VENHA!!! SUA PRESENÇA É FUNDAMENTAL!!!


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Nova doença transmitida pelo Aedes chega ao Brasil

ODIA 09/12/2010

Três pessoas, incluindo morador da Barra, foram contaminadas em viagens ao exterior

Rio - A identificação de três casos de doença provocada por um vírus que jamais circulou no Brasil colocou o Ministério da Saúde em alerta. Sobretudo porque ela é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo da dengue. A entrada do vírus da febre Chikungunya no País ocorre num momento em que o número de Aedes é elevado em diversos locais. E em que epidemia de dengue, no Rio e em outras cidades, não está descartada.

Segundo o ministério, de agosto a novembro três brasileiros — um carioca da Barra e dois moradores de São Paulo — tiveram a febre Chikungunya. Tida como menos grave do que a dengue — devido à quantidade menor de casos fatais — a Chikungunya se caracteriza por febre alta e dores intensas nas articulações das mãos e pés, que podem se prolongar por até um ano, impossibilitando a pessoa de desenvolver sua rotina.

“Tivemos três casos importados. Tudo leva a crer que não houve transmissão no País. Todas as medidas de prevenção, como a busca de focos de mosquito nas proximidades das residências dos pacientes, aplicação de fumacê e rastreamento de novos casos foram feitas”, afirmou o coordenador do Programa de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Giovanini Coelho.

Uma das preocupações das autoridades é que, devido ao grande número de criadouros do Aedes, a doença se instale no País. “A presença do mosquito nos deixa vulneráveis. Quanto menos Aedes nas casas e nos espaços urbanos, menor o risco. Não há vacina contra o Chikungunya”.

Os dois homens — um carioca de 41 anos e outro paulista de 55 — voltaram da Indonésia contaminados. O morador do Rio tinha ido ao país asiático surfar. Uma mulher, também paulista, de 25 anos voltou da Índia. A notificação de casos ao ministério é obrigatória e imediata, em até 24 horas.

“Estamos intensificando a vigilância para detectar possíveis novos casos. Nos reunimos com diversas sociedades médicas para alertar. E pedimos que as pessoas que chegarem dos locais em que há transmissão do vírus e tiverem febre procurem hospitais. A auto-medicação não é indicada”, afirma Giovanini.

Em fase de transmissão


Dois dos três pacientes que chegaram ao Brasil com a Chikungunya, um do Rio e um de São Paulo, estavam em fase de transmissão da doença. Ou seja, se fossem picados por um Aedes, eles contaminariam o inseto, que poderia infectar outras pessoas.

Os sintomas da doença aparecem de três a sete dias depois de o paciente ser picado pelo mosquito contaminado. Durante os primeiros cinco dias dos sintomas, se o paciente for picado pelo Aedes aegypti, ele transmite o vírus para o mosquito.

Confira o que fazer para evitar proliferação do mosquito

CAIXAS D’ÁGUA
Devem ficar vedadas. Não devem ser cobertas por plástico ou calha porque esses materiais podem acumular água e servir de criadouros.

CALHAS
Devem ficar limpas e sem pontos de acúmulo de água. Folhas secas precisam ser retiradas para que a água não fique retida.

LAJES E MARQUISES
É importante manter o escoamento sempre desobstruído e sem depressões que possam causar o acúmulo de água.

FOSSOS DE ELEVADOR
A recomendação é verificar uma vez por semana e bombear caso haja água acumulada.

EM CASA E NO TRABALHO
A tampa dos vasos sanitários deve ficar fechada. Em banheiros pouco usados, deve-se dar descarga ao menos uma vez por semana para evitar surgimento de focos.

As bandejas do ar-condicionado e da geladeira também precisam ser verificadas: alguns modelos acumulam água que pode virar foco do mosquito.

Não deixe água acumulada em pratinhos de planta. Coloque terra nos vasos.

INSTALÃÇÕES DA EQUIPE DE SAUDE BUCAL


ACADEMIA CARIOCA
ANTES UM SONHO... AGORA REALIDADE...


INAUGURAÇÃO DO CMS FAZENDA BOTAFOGO

INAUGURAÇÃO DO CMS FAZENDA BOTAFOGO

sábado, 27 de novembro de 2010

DIA MUNDIAL DO DIABETES 14/11/2010


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Erradicar a extrema pobreza e a fome
O número de pessoas em países em desenvolvimento vivendo com menos de um dólar ao dia caiu para 980 milhões em 2004, contra 1,25 bilhão em 1990. A proporção foi reduzida, mas os benefícios do crescimento econômico foram desiguais entre os países e entre regiões dentro destes países. As maiores desigualdades estão na América Latina, Caribe e África Subsaariana. Se o ritmo de progresso atual continuar, o primeiro objetivo não será cumprido: em 2015 ainda haverá 30 milhões de crianças abaixo do peso no sul da Ásia e na África.

Atingir o ensino básico universal
Houve progressos no aumento do número de crianças frequentando as escolas nos países em desenvolvimento. As matrículas no ensino básico cresceram de 80% em 1991 para 88% em 2005. Mesmo assim, mais de 100 milhões de crianças em idade escolar continuam fora da escola. A maioria são meninas que vivem no sul da Ásia e na África Subsaariana. Na América Latina e no Caribe, segundo o Unicef, crianças fora da escola somam 4,1 milhões.

Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
A desigualdade de gênero começa cedo e deixa as mulheres em desvantagem para o resto da vida. Nestes últimos sete anos, a participação feminina em trabalhos remunerados não-agrícolas cresceu pouco. Os maiores ganhos foram no sul e no oeste da Ásia e na Oceânia. No norte da África a melhora foi insignificante: Um em cinco trabalhadores nestas regiões é do sexo feminino e a proporção não muda há 15 anos.

Reduzir a mortalidade na infância
As taxas de mortalidade de bebês e crianças até cinco anos caíram em todo o mundo, mas o progresso foi desigual. Quase11 milhões de crianças ao redor do mundo ainda morrem todos os anos antes de completar cinco anos. A maioria por doenças evitáveis ou tratáveis: doenças respiratórias, diarréia, sarampo e malária. A mortalidade infantil é maior em países que têm serviços básicos de saúde precários.

Melhorar a saúde materna
Complicações na gravidez ou no parto matam mais de meio milhão de mulheres por ano e cerca de 10 milhões ficam com seqüelas. Uma em cada 16 mulheres morre durante o parto na África Subsaariana. O risco é de uma para cada 3,800 em países industrializados. Existem sinais de progresso mesmo em áreas mais críticas, com mais mulheres em idade reprodutiva ganhando acesso a cuidados pré-natais e pós-natais prestados por profissionais de saúde. Os maiores progressos verificados são em países de renda média, como o Brasil.

Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças
Todos os dias 6,8 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5.,7 mil morrem em conseqüência da Aids - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infeccções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e da maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem. A malária mata um milhão de pessoas por ano, principalmente na África. Dois milhões morrem de tuberculose por ano em todo o mundo.

Garantir a sustentabilidade ambiental
A proporção de áreas protegidas em todo o mundo tem aumentado sistematicamente. A soma das áreas protegidas na terra e no mar já é de 20 milhões de km² (dados de 2006). O A meta de reduzir em 50% o número de pessoas sem acesso à água potável deve ser cumprida, mas a de melhorar condições em favelas e bairros pobres está progredindo lentamente.

Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento
Os países pobres pagam a cada dia o equivalente a US$ 100 milhões em serviço da dívida para os países ricos. Parcerias para resolver o problema da dívida, para ampliar ajuda humanitária, tornar o comércio internacional mais justo, baratear o preço de remédios, ampliar mercado de trabalho para jovens e democratizar o uso da internet, são algumas das metas.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ENFOQUE NA DENGUE
MULTIRÃO NAS CASAS ORIENTANDO SOBRE COMO EVITAR A DENGUE E ALERTANDO SOBRE O PERIGO DAS CAIXAS D'AGUA ABERTAS E SEM TAMPA

AÇÕES CONTRA DENGUE


NUMEROS DA DENGUE NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

NUMEROS DA DENGUE NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Maioria dos brasileiros desconhece sintomas do AVC, alertam especialistas

29/10/2010 - 15h39

DA AGÊNCIA BRASIL
Fonte - Folha de São Paulo
A cada cinco minutos, um brasileiro morre por causa de um AVC (acidente vascular cerebral), segundo dados da ABN (Academia Brasileira de Neurologia), com base em informações do Ministério da Saúde. São quase 100.000 mortes por ano no Brasil. Nesta sexta-feira, no Dia Mundial de Combate ao AVC, especialistas alertam que a maioria dos brasileiros desconhece os sintomas da doença e não procura o médico.
Na maioria dos casos, o AVC, popularmente chamado de derrame, é causado pelo entupimento de uma artéria cerebral por um coágulo, impedindo o sangue de chegar a outras áreas do cérebro. "As pessoas esperam se vão melhorar e não procuram a emergência", alerta a integrante do Departamento de Doenças Cerebrovasculares da ABN, Sheila Martins.
Em 2008, uma pesquisa do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, da USP (Universidade de São Paulo), perguntou a 800 pessoas nas ruas das cidades de Ribeirão Preto, São Paulo, Salvador e Fortaleza quais os sintomas do AVC. Somente 15,6% dos entrevistados sabiam o significado da sigla. Ainda segundo a pesquisa, a maioria dos entrevistados confundiu a doença com paralisia, congestão, trombose ou nervosismo. Os sintomas de um AVC são fraqueza ou dormência súbita em um lado do corpo, dificuldade para falar, entender ou enxergar, tontura repentina e dor de cabeça muito forte sem motivo aparente.
Para o neurologista e coordenador da pesquisa, Octávio Marques Pontes, o brasileiro não encara o AVC como uma doença que necessita de imediato atendimento médico, porque acha que não existe tratamento. "A doença está presente na vida das pessoas, mas a maioria vê como sem tratamento", disse. Pontes informou que, desde 2001, está disponível na rede pública e privada o tratamento trombolítico, que consiste na aplicação de remédios para desobstruir a artéria e restabelecer o fluxo sanguíneo, considerado o método mais eficaz.
A recomendação é que o paciente inicie o tratamento cinco horas após o aparecimento dos primeiros sintomas. O atendimento rápido aumenta em 30% as chances de sobrevivência, segundo Pontes. Um levantamento da Associção Internacional de AVC (ISS,em inglês) constatou que 15% dos pacientes que tiveram um acidente vascular cerebral podem morrer ou sofrer novo problema no prazo de um ano.
Os especialistas alertam ainda que é possível prevenir o acidente vascular, desde que sejam adotados cuidados no decorrer da vida entre eles praticar exercícios físicos, ter alimentação saudável e evitar o fumo, o consumo de álcool, além de ficar em alerta com as taxas de pressão e do colesterol. A doença incide na população com mais de 65 anos, mas pode ocorrer em jovens e até recém-nascidos.
Além da prevenção, os médicos apontam a necessidade de ampliar a rede com tratamento específico para o AVC. Atualmente, 62 hospitais públicos e privados oferecem o tratamento adequado, contra 35 em 2008, segundo a neurologista Sheila Martins. "Temos ainda muito a fazer", alertou.
Em um ranking nacional feito pela neurologista, o Rio Grande do Sul aparece com a maior taxa de mortalidade por AVC no país 75 mortes por 100 mil habitantes. Em segundo lugar está o Rio de Janeiro, com 68 mortes por 100 mil habitantes, seguido pelo Piauí, por Pernambuco e pelo Paraná. O cálculo é baseado em estatísticas do Ministério da Saúde de 2007.
A Organização Mundial de AVC estima que uma em cada seis pessoas no mundo terá um acidente vascular cerebral na vida.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

ACADEMIA CARIOCA
PSF FAZENDA BOTAFOGO

ESTAMOS AGUARDANDO A LIBERAÇÃO DO TERRENO ANEXO AO MODULO PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PARA A IMPLANTAÇÃO DA ACADEMIA CARIOCA QUE VAI BENEFICIAR A COMUNIDADE E MORADORES COM A PRATICA DE ESPORTES. NA TORCIDA!!!


domingo, 24 de outubro de 2010

DRAGAGEM DO RIO ACARI
TRAZENDO MELHORIAS PARA A COMUNIDADE QUE HÁ VARIOS ANOS SOFRE COM ENCHENTES.


TODO DIA É DIA DE LAVAR AS MAÕS!!!
A MELHOR MANEIRA DE PREVINIR DOENÇAS NO AMBIENTE DE TRABALHO É LAVANDO AS MAÕS COM FREQUENCIA. ADOTE ESTA IDÉIA.



ARRUMAÇÃO DO MODULO








Infográfico

8 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
2,450,000 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
14518 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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